sábado, 10 de setembro de 2011

AZUL MARINHO
Marlene Caminhoto Nassa

Quando o sol está se pondo
Lá na linha do horizonte
É para mim mesma que respondo
As perguntas que fiz de manhã

Percebo que nada escondo
Que vivi tudo de alma sã
Enquanto o azul claro do céu
Em azul marinho foi se tornando

Consciência tranqüila e paz
Cobrem meu espírito como um véu
Do azul marinho doce mel
Um tapete de estrelas se faz

E as estrelas mostram esperança
Traz serenidade e me invade
E que pode haver luz e bonança
Nesta minha já meia idade

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